sexta-feira, 22 de julho de 2011

Jovem “fundamentalista” católico revolta-se contra a evangelicofobia


Deus tem seus meios de comunicar a verdade. Uns por covardia outros por conformismo ou ainda por conivência, se calam, mas aqueles que têm compromisso com a verdade não serão silenciados jamais. Nem mesmo a morte poderá silenciar-nos, o sangue de um verdadeiro cristão fala mais alto que a voz de multidões.

Não seremos jamais coniventes com qualquer tipo instrumento que nos levem a negar os princípios bíblicos para a família, a igreja e a sociedade. E que Deus tenha misericórdia de nós.

E, respondendo ele, disse-lhes: Digo-vos que, se estes se calarem, as próprias pedras clamarão. Lucas. 19:40
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terça-feira, 11 de janeiro de 2011

Maradona não é o único culpado

Quem tem medo da soberba precisa calar a voz interior e a voz da multidão

Quem peca mais: a pessoa que se envaidece ou os que a envaidecem?

Na verdade o envaidecimento é um pecado coletivo. O vaidoso precisa de quem o envaideça cada vez mais e promove isso. Outras vezes, o ponto de partida não começa com o vaidoso, mas com aqueles que o endeusam.

Segundo o artigo do escritor inglês Martin Amis, publicado no carderno “Mais!” do Jornal do Brasil (24/10/2004, p. 5), o jogador Jorge Valdano disse a respeito de seu colega Diego Maradona, hoje com 43 anos: “Coitado do Diego. Durante tantos anos nós lhe dissemos sem parar ‘você é Deus’, ‘você é um astro’, que esquecemos de lhe dizer o mais importante: ‘Você é um homem’.”

Aquele que com justa razão morre de medo da soberba precisa vigiar os dois lados: a propensão natural à vaidade e o processo de divinização a que está sujeito. Não pode dar asas a nenhum dos dois. Precisa calar a voz interior e a voz da multidão.

Paulo levou ambas as medidas muito a sério. O apóstolo trancou as portas do auto-envaidecimento: “Quanto a mim, que eu jamais me glorie, a não ser na cruz de nosso Senhor Jesus Cristo, por meio da qual o mundo foi crucificado para mim, e eu para o mundo” (Gl 6.14). Trancou também as portas que Maradona não se lembrou de fechar. Quando a multidão de Listra, na atual Turquia, começou a gritar que ele e Barnabé eram deuses em forma humana, os dois missionários, em vez de atiçá-los, reagiram energicamente: “Nós também somos humanos como vocês” (At 14.15).

Qualquer vaidade em qualquer área é bíblica e historicamente desastrosa. Em qualquer tempo, “a desgraça está um passo depois do orgulho”, e “logo depois da vaidade vem a queda” (Pv 16.18, BV).

Há mais de 20 anos, Maradona era a “pessoa mais conhecida do mundo”, de acordo com uma sondagem do International Management Group. Em 1984, aos 23 anos, ele recebia 7 milhões de dólares por ano do Napoli, mais 3 milhões da televisão italiana e 5 milhões da Hitachi. Dez anos depois, o mais famoso jogador de futebol do mundo (depois de Pelé) foi expulso da Copa de 1994 por ser um dependente de drogas. Agora, escreve Martin Amis, “ele precisa de autorização médica até mesmo para ‘assistir’ a uma partida de futebol pela TV”.

O bispo anglicano Dom Robinson Cavalcanti costuma dizer que a igreja evangélica brasileira é liderada por “caciques que ardem na fogueira da vaidade”. E isso acontece tanto na ala histórica como na ala pentecostal. Qual seria o grau de responsabilidade e culpabilidade das igrejas nesse perigoso processo?

Revista Ultimato - edção 292/2005 - mais do que noticias
http://www.ultimato.com.br/revista/artigos/292/mais-do-que-noticias
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Candelabro sem azeite não ilumina

Se você é pregador do evangelho e está amarrado demais às estruturas, ao academicismo, ao sacramentalismo, ao conservadorismo, ao planejamento, à mentalidade empresarial, ao denominacionalismo, à homilética, à toga, ao desempenho, ao visual e à busca da perfeição — ouça com atenção esta palavra do Senhor dos Exércitos dirigida a Zorobabel, aquele que retornou da Babilônia a Jerusalém com o principal grupo de exilados lá pelo ano 537 antes de Cristo:

“Não por força nem por violência, mas pelo meu Espírito” (Zc 4.6).

Para entender melhor o recado do Senhor, fique por dentro do contexto. Na visão do candelabro de ouro, o profeta Zacarias viu um recipiente para o azeite, que ficava na parte superior do candelabro, e as sete lâmpadas e os sete canos, que conduziam o azeite do recipiente às lâmpadas. Além de tudo isso, Zacarias viu “também duas oliveiras junto ao recipiente, uma à direita e outra à esquerda” (Zc 4.1-3).

Zacarias enxergou a peça toda, que inclui a máquina e aquilo que a faz funcionar. Ficou extasiado tanto com a beleza e a estrutura do candelabro como com o papel das duas oliveiras. Era de dois ramos das oliveiras que provinha o azeite que corria para os dois canos e depois para o recipiente, mantendo constantemente acesas as sete lâmpadas.

Candelabro sem azeite não ilumina. Azeite sem candelabro não funciona. Um e outro são necessários e se completam. Culto, liturgia, adoração, ortodoxia e até mesmo pentecostalismo, sem o azeite das duas oliveiras (a presença real do Espírito Santo), são coisas mortas. São apenas “pedras enormes” e “construções magníficas” (Mc 13.1); são “como o som de um gongo ou como o barulho de um sino” (1 Co 13.1, NTLH).
Fonte: Revista Ultimato - Edição 292/2005 -
http://www.ultimato.com.br/revista/artigos/292/candelabro-sem-azeite-nao-ilumina

Seções — Pastorais

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O Deus em quem é dificil crer

Ó profundidade da riqueza da sabedoria e do conhecimento de Deus! Quão insondáveis são os seus juízos e inescrutáveis os seus caminhos! Rm 11.33

Se Deus fosse como nós, se Ele fosse humano, porém maior do que nós, seria bem mais fácil crer nele. Se Deus fosse visível aos olhos humanos, audível aos ouvidos humanos e palpável às mãos humanas, seria bem mais fácil crer nele. Se Deus tivesse começo como nós temos, seria bem mais fácil crer nele. Se Deus fosse de carne e osso como nós somos, seria bem mais fácil crer nele. Mas um Deus assim diminuído, do nosso tamanho, igual a nós, não nos atrairia, não nos faria dobrar os joelhos em contemplação e adoração, nem seria objeto de nossas orações de ações de graça, extravasamento, confissão e súplicas. Seria um Deus pobre, limitado no espaço e no tempo, contestado, desafiado, desrespeitado e derrubável.

É preferível ter um Deus em quem é mais difícil crer a um Deus medido e pesado. É preferível ter um Deus em quem é mais difícil crer a um Deus cuja voz pudesse ser gravada e cujos passos pudessem ser filmados. É preferível ter um Deus em quem é difícil crer a um Deus que precisasse de outro Deus, anterior a Ele, para colocá-lo no palco da vida. É preferível ter um Deus em quem é difícil crer a um Deus que dependesse de comícios e “santinhos” para ser eleito pelas massas. É preferível ter um Deus em quem é difícil crer que nos faça semelhantes a Ele a um Deus que fosse semelhante a nós. É preferível ter um Deus absolutamente santo e em quem é difícil crer a um Deus solto e condescendente com o pecado. É preferível ter um Deus absolutamente justo e em quem é difícil crer a um Deus que penda para o lado dos arrogantes, blasfemadores e escandalosos.

O Deus em quem é difícil crer é insondável em sua plenitude, impenetrável em seus caminhos e incontável em seus feitos (Rm 11.33). O Deus em quem é difícil crer é maravilhoso demais, majestoso demais e glorioso demais. O amor do Deus difícil de entender excede todo conhecimento, tem uma largura enorme, altura enorme, comprimento enorme e profundidade enorme (Ef 3.18,19). As misericórdias do Deus difícil de entender são inesgotáveis, renovam-se cada manhã (Lm 3.22,23). O Deus em quem é difícil crer não é um Deus terráqueo, mas um Deus que governa todo o universo, todo o espaço, todo o tempo, todos os poderes, todas as coisas, todo o visível e todo o invisível.

O abismo entre o maravilhoso conhecimento que Deus tem do homem e o miserável conhecimento que o homem tem de Deus diminuiu sensivelmente quando Deus enviou o seu Filho ao mundo. Ele veio para ser a imagem visível do Deus invisível (Cl 1.15), para ser “Deus Conosco” (Emanuel), e não mais o Deus inaproximável (Mt 1.23), e para nos abrir, pelo sacrifício do seu corpo, as cortinas do Santo dos Santos (Hb 10.12)!
Fonte: Revista Ultimato - edição 292/2005 - Seções — Abertura
http://www.ultimato.com.br/revista/artigos/292/o-deus-em-quem-e-dificil-crer
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